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UTI para adultos da Femina está entre as mais seguras do país

31 de May de 2022

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos do Hospital e Maternidade Femina está entre as mais seguras do país para seus pacientes. Adicionalmente, nos últimos nove meses, a expressividade desses indicadores foi ainda mais relevante.

A informação é da plataforma do Epimed Solutions/Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), segundo a qual, a Femina possui menos mortalidade do que 99% das UTI's brasileiras que fazem parte do sistema, equiparável aos indicadores de alta performance do país. Com 10 leitos individualizados, o espaço tem como eixos centrais a segurança e a humanização plena dos clientes.

A UTI é pioneira no atendimento humanizado em Mato Grosso desde 2019. Ocupa posição de destaque nacional e hoje comemora resultados excelentes relacionados à assistência em saúde. "Motivo de orgulho de toda a equipe é a eficácia dos princípios de segurança adotados na unidade, que reflete na menor taxa de mortalidade do Centro-Oeste", afirma Karla Lorena, gestora e médica intensivista da Femina.

De agosto de 2021 a maio deste ano foram atendidos 253 pacientes, com taxa de sucesso acima de 96% dos casos, conforme levantamento da plataforma Epimed. Nos últimos nove meses, a atenção foi voltada para qualidade assistencial e controle microbiológico. Foi reforçado ainda a segurança dos cuidados em saúde, garantindo uma melhor experiência aos pacientes e familiares, refletindo em uma maior taxa de sobrevida (96%).

"Toda a equipe comemora os resultados excelentes, entre eles a eficiência do setor, que chega a ter taxa de óbito 1/3 menor que a média nacional, e metade do índice verificado nas UTI’s de alta performance do país. Esse sucesso está diretamente ligado à adoção de protocolos rígidos de dispositivos invasivos", explica Karla.

Conforme dados auditados do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), o número de infecções relacionados à assistência foram liquidados. Desde agosto de 2021, nenhum novo caso de infecção associado à assistência foi identificado. Esses indicadores são compostos pelos casos de infecção de corrente sanguínea, pneumonia relacionada à ventilação mecânica e vias urinárias.

Karla destaca que os indicadores são monitorados pelo sistema EPIMED, permitindo que a equipe assistencial promova melhorias no cuidado ao paciente, observando resultados como índice de fragilidade, eventos adversos, infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter, infecção urinária quanto a cateter vesical, indicador de pneumonia associada à ventilação mecânica e tempo de permanência na unidade.

"Nossos leitos são individualizados, equipados com dispositivos que garantem maior segurança microbiológica, reduzindo infecções cruzadas, aumentando a segurança durante o tratamento do paciente crítico", comenta a médica intensivista.

Ela reforça que são adotados rígidos protocolos de administração de medicamentos, realizados sistematicamente por enfermeiras (os), com dupla checagem à beira leito, de acordo com as normas de segurança do paciente. "Essas características, associadas à política de presença de um membro da família/acompanhante em tempo integral, minimiza os riscos de eventos adversos", diz Karla.

 
HUMANIZAÇÃO  

A humanização da UTI no Hospital Femina originou-se em evidências científicas muito claras de que o isolamento paciente-familiar causava maior sofrimento para ambos. Ou seja, a relação humanizada na UTI, em que paciente-familiar trocam mutuamente afetos e sentimentos, constitui inequívoca condição de apoio terapêutico de estímulo à saúde.

Essa humanização na UTI Femina foi desenvolvida com o objetivo de cuidado com o paciente crítico de forma integrada entre o paciente, a família e a equipe. "Esse é o panorama inicial de ações conjuntas que promovem resultados surpreendentes. Diariamente, afirmamos o nosso compromisso de proporcionar a melhor experiência possível no cuidado ao doente crítico, a si próprio e seus familiares. Buscamos contribuir de forma positiva para a saúde de toda a população mato-grossense", conclui a médica. 

Fonte:Assessoria de Imprensa