No mês de outubro, o SCIH da Femina conquistou o certificado de Alta Conformidade às Práticas de Segurança do Paciente, após participação na Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente do ano de 2021, alcançando 100% de conformidade aos indicadores de estrutura, processo e gestão de riscos, constantes no instrumento. 

 

“O Hospital já havia participado, em 2020, com bom desempenho, porém, no ano de 2021, com 100% de conformidade”, relata a médica Kadja Samara. E, para assegurar, os membros do Núcleo de Segurança do Paciente da Vigilância Sanitária (NSP VISA/MT) realizaram uma visita presencial para conferir os indicadores.

 

Mediante esse mérito, a equipe do SCIH foi convidada a apresentar um case de sucesso, convite feito pelo Núcleo de Segurança do Paciente em nível estadual para a equipe CCIH/NSP participar do I Simpósio Mato-grossense de Segurança do Paciente como palestrante. 

 

O evento, promovido pelo NSP VISA/MT, no mês de outubro, relacionado à segurança do paciente contou com a presença de várias cidades de Mato Grosso, docência e alunos da Unemat e convidados especiais, como o Dr. Victor Grabois, coordenador Executivo do Proqualis/Icict/Fiocruz e presidente da SOBRASP. 

 

A equipe do SCIH/NSP apresentou o projeto de rastreabilidade (bipagem beira leito) no processo de administração de medicamentos aos pacientes. Este projeto existe desde 2018 na Femina, pioneira nesse tipo de abordagem, que conta com tecnologia de ponta e inovação, utilizando atualmente aparelho de smarthphone para rastrear todo o processo de medicação, desde a farmácia até à administração ao paciente.

 

“Com essa solução inteligente, é possível gerenciar de forma mais efetiva todas as informações relacionadas aos pacientes, em tempo real e ao alcance das mãos no próprio smartphone ou tablete”, explica a enfermeira Raquel Cabral.

 

Conforme a médica Kadja Samara, a bipagem aumenta o nível de segurança na administração de medicamentos, visando reduzir erros que possam comprometer a saúde dos pacientes.

 

“Nesse sentido, o beira-leito não só permite rastrear as informações de uso da medicação, como também facilita o acesso a esses dados por todos os colaboradores da equipe, garantindo maior segurança e qualidade na assistência ao paciente”, assegura a infectologista.